"Bankei estava pregando tranquilamente a seus discípulos, um dia, quando seu discurso foi interrompido por um padre de outra seita. Essa seita acreditava no poder dos milagres e achava que a salvação vinha da repetição de palavras sagradas.
Bankei parou de falar e perguntou ao padre o que ele queria dizer.
O padre começou a alardear que o fundador de sua religião podia ficar na margem de um rio, com um pincel na mão, e escrever um nome sagrado num pedaço de papel que o assistente segurava na outra margem.
O padre perguntou: Que milagres você pode fazer?
Bankei replicou: Apenas um. Quando estou com fome, eu como e quando estou com sede, eu bebo." (Steiner, N.C. Monja Coen: a mulher nos jardins do Buda. p.186)
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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